segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Quadrilha de Sádicas

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, em Minas Gerais. Eu não.
Carlos Drummond de Andrade foi um grande poeta. Eu sou uma grande imbecil.

Quando um anjo torto se aproximou de Drummond de Andrade, pediu ao poeta para que ele fosse um gauche na vida. No meu caso, quando um anjo torto (talvez devido a um reumatismo) se aproximou de mim, ele pediu a mesma coisa, mas para completar, ele ordenou: E não se esqueça também de tomar no seu cu.

É verdade que entendo de poesia tanto quanto uma modelo e atriz entende de física quântica, apesar disso, decidi redigir para esse odioso anjo torto uma amável poesia.

A poesia em questão possui um conteúdo assaz inocente e fala sobre um bando de lésbicas se fudendo loucamente. O título é “A Quadrilha de Sádicas”

Ei-la:
Joana amava Teresa que amava Raimunda
que amava Maria que transava com Juliana que amava Lili
que não transava com ninguém e só se masturbava.
Joana foi para Marte, Teresa para o puteiro,
Raimunda morreu atingida por um meteoro, Maria ficou para tia,
Juliana suicidou-se com um alfinete e Lili casou com Raquel
que não tinha entrado na história porque estava no banheiro cagando.
 

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Aviso


Hoje, na cidade fictícia de Lisístrata do Sul, a 100 centímetros de Porto Alegre e a anos-luz da estrela Alpha Centauri, irá ocorrer um curso de literatura e cinema. O curso será ministrado pelo professor Aristófanes de Mello, doutor em literatura cafajeste e especialista em sexo anal.

O professor irá abordar a análise semiótica presente no livro Madame Bovary, do escritor francês Gustav Flaubert. Ainda nesse evento, Aristófanes irá tecer comentários sobre o boquete e a penetração no cu, duas práticas presentes no filme “Vermes horrendos do espaço”, sucesso de Jean-Luc Godard e vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro e bagaceiro em 2011.

O curso está aberto a estudantes de letras, comunicação, filosofia e demais seres fãs dos Los Hermanos.
O evento também contará com debates sobre a influência do filósofo Platão nos jogos de vídeo game. Sabe-se lá como, o professor Aristófanes acredita que o pensamento de Platão influencia os resultados do jogo Mortal Kombat.

Platão, filósofo da antiga Grécia, discípulo de Sócrates, fundador da Academia em Atenas e autor de vários diálogos filosóficos, não quis se pronunciar sobre o assunto, já que ele faleceu há mais de mil anos.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Ideia para um programa de TV

Para aqueles que apreciam uma literatura “família”, repletas de passagens belas e edificantes,  eu recomendo os contos de putaria escrito pelo filósofo e escritor francês Donatien Alphonse François de Sade, também conhecido como Marquês de Sade. Os contos desse cara são as histórias ideais para aqueles que estão com vontade de amarrar a(o) parceira(o) na cama, aplicar violentos tapas na cara e, se assim o quiser, introduzir um taco de baseball no cu.

O Marquês de Sade foi tão influente em sua época (século XVIII) que a palavra “sadismo” deriva do seu nome.

E já que o assunto é sadismo sugiro um breve roteiro para ser produzido e transmitido pela TV em um programa que poderia ser exibido em dezembro, durante o afável clima natalino que permeia o período. É um roteiro deveras sádico e desbocado, digno do Marquês de Sade, que concebeu muitas das suas obras enquanto estava encarcerado na famosa Prisão da Bastilha, em Paris.
O roteiro que tenho em mente conta a história de uma incauta jovem chamada Filó (pode ser alguma atriz da Malhação ou a filha da Xuxa) que é submetida a uma humilhante e degradante sessão de tortura: escutar a discografia inteira do Chico Buarque.

Na história, a infeliz jovem é amarrada em uma cadeira enquanto seus algozes (vários fãs de Chico Buarque) proferem inflamados discursos intelectuais. A horda de fanáticas passa o tempo inteiro enaltecendo as letras do referido compositor e obrigando a pobre moça escutar várias de suas canções. Um verdadeiro tormento!!!

O título do referido especial de fim de ano televisivo poderá ser “Filó sofria na alcova”, referência direta a uma das mais famosas peças concebidas por Sade, chamada “Filosofia na alcova”.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Uma reflexão sobre o Inferno

Eu adoro assuntos engraçadinhos e amáveis, por isso hoje irei tecer um singelo texto sobre um tema que para mim é tudo di bom: é o inferno, pôrra. 
Isso mesmo, inferno, local esse que segundo o senso comum é um antro cheio de suplícios, demônios e críticos de cinema. Sendo assim, quem não quiser ler essa merda de texto que vá tomar no cu ou vá para o quinto dos infernos.

Bem... Para começar... A ideia do inferno ser um local repleto de fogo e sofrimento começou a ser adotada principalmente a partir do 2.° século, bem depois da época dos primitivos cristãos e muitos antes do advento do ar-condicionado. 

Porém vale lembrar que nem todas as autoridades cristãs da época tinham a mesma concepção de inferno. Justino, o ‎Mártir, Clemente de Alexandria, Tertuliano e Cipriano, só para citar esses, acreditavam que o inferno era um ‎território de fogo eterno. Enquanto isso outros teólogos afirmavam que o inferno era o local onde você teria, todos os dias, o seu cu arregaçado por um robô de pau grosso e revestido de aço.

Já na mitologia grega, estava estabelecido que as almas dos mortos rumavam para um local nas entranhas da Terra chamado Hades. Diante de tal condição não adiantava o defunto protestar, gritar e nem mesmo ameaçar chamar os advogados. Vai para o Hades e tá fudido!! Uma vez que os advogados todos já se encontravam mesmo no Hades!!

O tema inferno, como bem podemos aferir, é um assunto muito amplo e nem cristãos, ateus, gregos, troianos, gremistas e colorados chegam a um consenso. Há aqueles que acreditam, assim como há também aqueles que estão cagando e andando para isso. No século passado, por exemplo, o filósofo Jean Paul Sartre, ateu convicto e feio que nem um diabo, afirmava que “o inferno são os outros”, deixando bem claro que a convivência entre as pessoas é o que realmente é difícil de suportar na existência.

Eu, particularmente, acredito que o inferno pode ser encarado de várias formas. Para mim inferno seria passar a eternidade em um cinema lotado condenada a assistir infinitas vezes a filmografia do Jean-Luc Godard.


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O Vencedor

Foi no final da transmissão televisiva de um importante evento cinematográfico que eu tive vontade de cagar. É verdade, no ápice da cerimônia, na hora em que seria efetuada a entrega do prêmio de melhor filme, eu senti os efeitos de um Toddynho de morango. Eu bem que li no rótulo que a referida iguaria estava com prazo de validade vencido no dia 19 de abril de 2006, mas irresponsável que sou, não dei a devida importância ao aviso.

Como eu não queria perder um segundo se quer daquela grandiosa festa cinematográfica, lutei com todas as minhas forças para a merda não sair da minha respectiva cavidade anal. Eu sabia que seria uma batalha difícil, pois conforme dizem os eruditos, “merda é que nem político corrupto, impossível mantê-la presa”. 

Finalmente o casal de apresentadores anunciou que o prêmio de melhor filme seria anunciado. Ela estava vestida com um modelito ultra-fashion-fofucho. Um arraso!! Ele estava vestido com trajes impecáveis, um verdadeiro colírio para os olhos!! E eu estava de pijamas, sentada no sofá, suando, gemendo e fazendo força para segurar uma exército de fezes prestes a sair do meu cu.

Eu desejava profundamente que aqueles dois pusilânimes no palco anunciassem de uma vez por todas qual era o grande vencedor da noite. Afinal, eu merecia, pois passei duas horas da minha vida sentada diante daquela TV escutando piadinhas infames e assistindo números musicais tão cafonas que deixariam o teatrinho infantil do meu sobrinho parecendo Hamlet.

Quando finalmente, a moça garbosa iria anunciar o vencedor, o maldito apresentador ao lado dela se intrometeu e proferiu um longo discurso sobre um grave problema que, segundo ele, aflige a humanidade: o cálculo renal.
Aquele filho da puta dizia:
- Devemos nos conscientizar que o cálculo renal também pode causar o bloqueio da passagem da urina, levando assim à dilatação a montante do sistema urinário, causando sofrimento e ranger de dentes.

Rangendo os dentes estava eu, um pouco porque sentia meu cu quase explodir, outro pouco porque estava a nutrir um ódio mortal por aquele apresentador.
E o bastardo prosseguiu com o seu enfadonho discurso:
- Amigos e amigas, devemos nos sensibilizar com os indivíduos que sofrem com o cálculo renal. Devemos ter consciência que o cálculo renal alojado no uréter ocasiona obstrução na via urinária, comprometendo assim o funcionamento do rim e provocando perda ou destruição do tecido renal. Por isso, meus amigos, a melhor forma de tratamento contra o cálculo renal é combater o preconceito.

A plateia aplaude emocionada, eu choro de raiva.
Quando finalmente a moça elegante iria anunciar o vencedor. O imbecil novamente se intrometeu:
- Antes de anunciar o vencedor, quero fazer uma declaração sobre a lesão por esforço repetitivo. Esse é um alerta importante a todos os homens que se masturbam compulsivamente. O ato de bater punheta eu sei que é bom, mas de forma exagerada pode ocasionar a famosa lesão por esforço repetitivo. 

Eu, ávida para despejar meio quilo de merda, estava desesperada diante daquela enrolação.
O apresentador continuou:
- A lesão por esforço repetitivo é uma doença que se desenvolve lentamente. O sintoma mais comum é uma dor semelhante ao reumatismo. Mas ainda assim, a melhor forma para curarmos a lesão por esforço repetitivo é combatermos o preconceito. Atualmente...

Foi aí que a apresentadora ao lado dele se intrometeu:
- Ah! Cala a boca! Deixa de enrolação e vamos acabar de uma vez com essa porcaria.

Incrível. Se pudesse eu beijaria a boca daquela moça ali mesmo, depois de ir ao banheiro, obviamente.

A moça então concluiu:
- E o filme vencedor é: “O ataque dos alienígenas gosmentos”, que narra a emocionante história de uma mulher que luta contra uma tendinite causada por excessivas viradas de cambalhota. 
O povo aplaudiu, o diretor e a atriz subiram ao palco e proferiram um discurso emocionado falando sobre esse mal que atualmente assola a humanidade: a tendinite causada pelo excesso de cambalhotas.

Eu, cinéfila que sou,  já considerava esse filme o grande vencedor da noite. Um excelente longa-metragem de belíssima fotografia e que arrancou elogios até mesmo daquele ranheta do José Wilker.
A cerimônia finalmente chegou ao fim. Eu, infelizmente, nem precisei ir ao banheiro, pois o que precisava ser feito em uma privada acabei por fazer ali mesmo, no sofá.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Hippongus Insalubres


Certa feita, o aplicado aluno Manuel fez uma redação. Eis aqui o que o garoto, na sua inocência dos 10 anos de idade, descreveu:

Vi ontem um bicho na imundície do pátio. Ele era bípede, dotado de polegar opositor e cultivava em sua cabeleira variados tipos de fungos. Esse bicho catava comida entre os detritos. O mais incrível foi presenciar a felicidade dele ao se deparar com um pedaço da pizza que o Totó dispensou ontem na hora do jantar.

Depois não demorou muito e mais bichos da mesma espécie se juntaram ao pestilento local. Um deles carregava algo de madeira que, a princípio, era para ser um violão. Os machos tinham barbas e as fêmeas tinham mais pêlos que a Cláudia Ohana nos anos 80.

Esses bichos se comunicavam através de um dialeto incompreensível e utilizavam gírias tão datadas quanto o meu vídeo-cassete CCE. Eles vociferavam coisas sobre a vindoura era de aquário, algumas bobagens sobre astrologia e, aparentemente, devido ao cérebro atrofiado, conseguiam executar apenas os acordes mais básicos das músicas do Legião Urbana.

Quando eles encontravam alguma coisa entre a podridão ali reinante, não examinavam e nem cheiravam, apenas engoliam e exclamavam: “Bah! Que viagem!”

Minha vó disse que aqueles bichos foram uma raça produzida no século passado, nos locais mais recônditos dos laboratórios da Nasa. Aqueles bichos pareciam ser uma cruza entre o Homo Sapiens e os integrantes da banda Los Hermanos.

Após algumas horas vislumbrando aquele espetáculo hediondo, aferi que eles não eram bichos. Meu Deus, eles eram hippies.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Poema



 Ai gente... Eu amo mitologia. Por isso o Teogonia é o meu livro de cabeceira. Leio ele até quando estou cagando. 

Da autoria de um grego chamado Hesíodo, a Teogonia é um poema clássico escrito no século VIII antes de Cristo e um pouco depois da Hebe Camargo. Esse poema é repleto de estrofes lindas que falam sobre a origem do universo e dos deuses.

Abaixo eu vou postar um poema que encontrei na internet e fala justamente sobre isso: mitologia.

Afrodite dá o cu para Ares
Hera chupa a buceta de Atena
Apolo foi visto em Buenos Aires
Hércules se mudou para Viena
Thor lambe o clitóris de Ísis
Ísis abre as pernas para Osíris
Odin diz que está em crise
Zeus é fã da Glória Pires

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A Estranha

Ai gente!!! Achei esse texto tão super-mega-fofo que eu decidi compartilhar aqui no blog. Para aqueles que não gostarem, que vão tomar nos seus respectivos cuzinhos... 

Já era tarde da noite quando a moça falou a frase: “Eu não gosto dos livros da Clarice Lispector”. A partir de então fez-se um silêncio ensurdecedor. Todos ali na mesa do bar a olharam como se ela fosse um ser oriundo de algum ponto distante da galáxia. Até mesmo o garçom, perturbado demais com aquela grave afirmação, derrubou uma garrafa de cerveja no chão. Dizem alguns que inclusive um cão sarnento, que por ali perambulava, saiu em disparada.

Um dos seus amigos que estava ali reunido argumentou:
- Mas a Clarice possui um estilo introspectivo que lembra a Virgínia Wolf.
- Mais um motivo para eu não gostar dessa chata. – Ela respondeu. As pessoas ali na mesa ficaram estarrecidas. Cada palavra proferida por ela parecia ser o ruído de um gato raspando as unhas na superfície de um quadro negro.
- Mas o primeiro romance escrito pela Lispector: “Perto do Coração Selvagem” é profundamente existencial. – Falou alguém que até havia desistido de tomar cerveja.
- Mas nem por isso deixa de ser um pé no saco. – Ela respondeu.

A prima dela, que estava na roda de amigos, não suportou aqueles ataques a Clarice Lispector e foi ao banheiro vomitar.

Outro amigo dessa moça que odiava os livros da Clarice tentou salvar a noite:
- Pelo menos leia mais uma vez “A Paixão segundo G.H.”, esse livro se aproxima até mesmo do existencialismo de Jean Paul Sartre.

E eis que ela respondeu:
- Nem mesmo um balde de café conseguiu me deixar desperta diante das páginas desse livro.
- E a Hora da Estrela? – Questionou alguém ao seu lado.
- Uma porcaria. – Ela respondeu.
- E a Legião Estrangeira?
- Desisti antes mesmo de chegar na página quinze.

E assim todos os amigos se dispersaram e foram para as suas respectivas casas. Ela, por sua vez, teve que ir a pé, já que o amigo que ia lhe oferecer carona jurou nunca mais encará-la nos olhos novamente.
E enquanto caminhava sob um lindo céu de estrelas tristes, a moça pensou:
- E se eu dissesse também que odeio o Chico Buarque, será que eu sairia dali viva?  

sábado, 10 de setembro de 2011

Para pensar

Conhecida pelos eruditos como onanismo ou chamada carinhosamente de punheta por todo mundo, a masturbação nada mais é do que um eufemismo para genocídio. Calma! Não sou eu que falo isso, são os estudiosos da saúde e do sexo. Sim, os entendidos dizem que quando um cara ejacula, ele elimina em média 300 milhões de espermatozóides. Ora pois, isso é um extermínio. Imagine, por exemplo, que uma dessas porras eliminadas poderia muito bem ser o cientista capaz de consolidar a teoria do campo unificado ou até mesmo ser o centroavante que faltava para a seleção. Mas não, ele simplesmente será expelido em uma privada ou no ralo do banheiro durante o banho. Triste né? Porém essa é a realidade da natureza. A cada punheta batida em homenagem a uma das panicats, vários espermatozóides são assassinados.

Eu não sei se serve de consolo, mas a masturbação, a punheta, a bronha ou o nome que você bem entender, se confunde com a história da humanidade. Registros de que o Homo sapiens aperciava uma punhetinha são datados da era paleolítica há 10.000 anos antes de Cristo e muito antes da internet, com inscrições feitas por homens primitivos mostrando figuras de masturbação solitária, coletiva ou como parte de rituais.

Os Maias, por exemplo, também possuíam os seus rituais de masturbação e desenhavam tais práticas em pedras que atualmente são encontradas em ruínas. Já para os indianos, mais comedidos, a porra era considerada o elixir da vida e deveria ser conservada dentro do corpo o maior tempo possível. Graças a esse fato, era raro o homem na Índia sofrer de tendinite.

A Igreja Católica, através do filósofo São Tomas de Aquino, classificou-a como um pecado contra natureza, pior até mesmo do que obrigar alguém a assistir filmes do Godard. Aquino se baseava na interpretação (equivocada, diga-se de passagem) da narrativa bíblica encontrada no Antigo Testamento que falava sobre Onã (daí a origem do termo “onanismo”).

O combate a punheta perdurou até nos séculos XVI ao XIX. Mesmo nessa época, em que a ciência e a razão prometiam livrar a humanidade do fardo da ignorância e da superstição, a inocente batida de bronha era vista como uma doença que provocava distúrbios estomacais. Em 1758, Samuel Auguste Tissot publica o "Ensaio sobre as doenças decorrentes do Onanismo", em que diz que esta doença ataca os jovens e libidinosos e, embora comam bem, emagrecem e consomem seu vigor juvenil.

Atualmente os mais racionais já encaram a masturbação como um ato natural que até auxilia o desenvolvimento da sexualidade. Porém, se a cada ejaculação milhares de espermatozoides são eliminados, será errado acusar os onanistas de assassinos? 

Por isso, amigo punheteiro, pense bem antes de melecar o mouse ao assistir lascivos vídeos pornográficos. Lembre-se que a vida de milhões está em suas mãos.