segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Quadrilha de Sádicas

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, em Minas Gerais. Eu não.
Carlos Drummond de Andrade foi um grande poeta. Eu sou uma grande imbecil.

Quando um anjo torto se aproximou de Drummond de Andrade, pediu ao poeta para que ele fosse um gauche na vida. No meu caso, quando um anjo torto (talvez devido a um reumatismo) se aproximou de mim, ele pediu a mesma coisa, mas para completar, ele ordenou: E não se esqueça também de tomar no seu cu.

É verdade que entendo de poesia tanto quanto uma modelo e atriz entende de física quântica, apesar disso, decidi redigir para esse odioso anjo torto uma amável poesia.

A poesia em questão possui um conteúdo assaz inocente e fala sobre um bando de lésbicas se fudendo loucamente. O título é “A Quadrilha de Sádicas”

Ei-la:
Joana amava Teresa que amava Raimunda
que amava Maria que transava com Juliana que amava Lili
que não transava com ninguém e só se masturbava.
Joana foi para Marte, Teresa para o puteiro,
Raimunda morreu atingida por um meteoro, Maria ficou para tia,
Juliana suicidou-se com um alfinete e Lili casou com Raquel
que não tinha entrado na história porque estava no banheiro cagando.
 

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